“Ele vai ter que chegar e dar explicações sobre as joias, sobre as obras paralisadas e várias questões que estão sendo descobertas do governo dele”, apontou.
Ao ser perguntado sobre a volta de Bolsonaro, Padilha alfinetou: “Não cabe ao Palácio do Planalto ver a circulação de qualquer pessoa que se declare de oposição, muito menos de um ex-presidente que fugiu do país. Quem tem que ver é ele”, emendou.
Sobre as medidas de segurança envolvendo a volta de Bolsonaro, reforçou que a incubência está a cargo do governo local. “Qualquer manifestação que tenha é de responsabilidade do GDF. Isso não interfere em nada em qualquer passo do presidente”, concluiu.