O petista lembrou dos embates que Bolsonaro teve com Flávio Dino, ex-governador do estado e agora ministro da Justiça e Segurança Pública. "Vivemos um governo que, em vez de vir aqui ajudar, só ofendia o governador Flávio Dino e o povo do Maranhão. Agora, nós vamos mostrar que não é possível o país dar certo sem união", disse Lula em sua conta oficial no Twitter.
Lula também reforçou que entende o que as pessoas atingidas pela enchente estão passando e que a união entre governos federal, estadual e municipal é obrigatória para contornar a crise. "Eu já morei em bairros que enchiam d’água. Eu sei o que as pessoas afetadas pela enchente passam. Perdem geladeira, fogão, colchão... Temos que cuidar das pessoas atingidas. A união entre governo federal, estadual e municipal é obrigatória", ressaltou.
Vivemos um governo que ao invés de vir aqui ajudar, só ofendia o governador @FlavioDino e o povo do Maranhão. Agora, nós vamos mostrar que não é possível o país dar certo sem união.
%u2014 Lula (@LulaOficial) April 9, 2023
Eu já morei em bairros que enchia d%u2019água. Eu sei o que as pessoas afetadas pela enchente passam. Perdem geladeira, fogão, colchão. Temos que cuidar das pessoas atingidas. A união entre governo federal, estadual e municipal é obrigatória.
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Além de Dino, o chefe do Executivo viajou acompanhado dos ministros das Relações Institucionais, Alexandre Padilha; da Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom), Paulo Pimenta; da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes; e do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho.
Chuva no Maranhão
Segundo a última atualização do Corpo de Bombeiros Militar do Maranhão (CBMMA), 64 cidades estão em situação de emergência. Ao todo, 35.894 famílias foram afetadas, e 7.757 famílias estão desabrigadas e desalojadas.
O estado também registra seis mortes em decorrência das fortes chuvas. Já a Defesa Civil informa que segue monitorando os prejuízos e danos causados à população por causa das enchentes.
O CBMMA, em conjunto com as prefeituras, coordenadoria estadual de Defesa Civil e a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social (Sedes), realiza operações para auxiliar as vítimas. Já foram entregues 21.400 cestas básicas, 34 mil litros de água e 3.450 colchões.