“Ainda temos muita gente que não gosta de democracia impregnada aqui. Aliás, Nísia, depois quero conversar com você porque vou tomar uma decisão, porque nesse Palácio não trabalhará ninguém que não tenha cartão de vacina. Isso vale inclusive para as audiências que eu vou dar. Exigir cartão de vacina para aprenderem, se não se respeitar, a respeitar os outros”, apontou durante reunião ministerial de balanço de 100 dias de governo.
Leia: Alckmin sobre governo Lula: "Foram 1.000 dias em 100"
“A pessoa pode até querer ter o direito de ficar doente, mas ele não tem o direito de transmitir a doença para outra pessoa. E é por isso que a gente tem que ser duro e eu vou tomar a decisão de exigir, falando na frente da minha ministra da Saúde, que aqui nesse palácio só vai trabalhar e só vai entrar quem tiver cartão de vacina”, reforçou.
Leia: 100 dias de Lula: as diferenças e semelhanças com o início de Bolsonaro
Lula viajará para a China nesta terça-feira (11) e contou que terá de passar por dois testes contra a covid-19. Ele defendeu que o país está correto ao fazer a exigência. “Eles estão com mais de um milhão de chininhas para cuidar, assim como nós temos que cuidar dos nossos.”