Em reunião no Ministério da Justiça e Segurança Pública, nessa segunda-feira (10/4), a advogada do Twitter teria afirmado que um perfil com foto de assassinos de crianças não violava os termos de uso da rede e que não se tratava de apologia ao crime. A informação foi compartilhada pela jornalista Julia Duailibi, em blog no G1, que destacou que a declaração causou espanto nas autoridades brasileiras.
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Segundo o ministro, 430 contas no twitter que estariam ligadas à incitação de ataques em escola tiveram a exclusão solicitada. De acordo com a pasta, os perfis publicaram hastags ligadas a mensagens incentivando atentados contra instituições de ensino.
A pasta também solicitou a exclusão de três contas no "tiktok", o conteúdo divulgado por elas viralizando "conteúdo que incitava medo na população". A operação, que foi denominada de "Escola Segura", também cumpriu mandados de busca com apreensão de 7 armas e efetuou a prisão de um suspeito.
Twitter não responde a imprensa
Desde que o bilionário norte-americano, Elon Musk, adquiriu o twitter a relação da plataforma com a imprensa e autoridades governamentais tem sido conturbada.
Em março, Musk informou que o contato oficial da assessoria de imprensa da plataforma iria responder às solicitações apenas com um emoji de fezes. Os contatos regionais da assessoria possuem a mesma postura.