Leia Mais
Bolsonaro diz a aliados que quer ser candidato ao Senado em 2026Damares sobre governo Lula: 'Expectativa é piorar'Lula volta a dizer que guerra Rússia x Ucrânia foi decisão dos dois paísesComo suposto espião colocou Brasil entre disputa de Rússia e EUAGuerra da Ucrânia: EUA e União Europeia rebatem críticas de LulaPresidente Lula vai à coroação do rei Charles IIIVelho embate: o que Janones já disse sobre Carlos BolsonaroBolsonaro rebateu as críticas de Lula aos EUA, que, segundo o petista, "incentivam" a guerra entre Rússia e Ucrânia. Declarações foram feitas em Pequim, onde Lula esteve nos últimos dias.
"Vexame para a política externa", disse Bolsonaro. Ex-presidente também mencionou Dilma Rousseff e João Pedro Stédile, líder do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), que acompanha Lula na China.
Leia Mais
Bolsonaro diz a aliados que quer ser candidato ao Senado em 2026Damares sobre governo Lula: 'Expectativa é piorar'Lula volta a dizer que guerra Rússia x Ucrânia foi decisão dos dois paísesComo suposto espião colocou Brasil entre disputa de Rússia e EUAGuerra da Ucrânia: EUA e União Europeia rebatem críticas de LulaPresidente Lula vai à coroação do rei Charles IIIVelho embate: o que Janones já disse sobre Carlos BolsonaroBolsonaro esteve com presidente russo antes da guerra. Ex-presidente se encontrou com Vladimir Putin menos de uma semana antes de a guerra na Ucrânia começar, em fevereiro de 2022.
Na ocasião, Bolsonaro disse ser "solidário" à Rússia. A fala soou mal, uma vez que já existia a ameaça de invasão da Ucrânia pela Rússia. Depois, em comunicado, explicou ser solidário "a todos os países que querem e se empenham pela paz".
Encontro foi visto de forma negativa pelos EUA. Naquele momento, o mundo vivia uma das maiores crises de segurança desde o fim da Guerra Fria. Especialistas também criticaram a visita de Bolsonaro à Rússia, dizendo que o timing foi "muito ruim".
CLIMÃO
Bolsonaro não tem boa relação com Joe Biden. Embora tenha criticado as falas de Lula sobre os EUA, o ex-presidente brasileiro já teve uma série de divergências com o americano.Primeiro "climão" veio depois da eleição de Biden, em 2020. Após o democrata derrotar Donald Trump, Bolsonaro levou 38 dias para parabenizá-lo, sendo o último líder do G-20 a cumprimentar o novo presidente. Apenas Kim Jon-Un, ditador da Coreia do Norte, demorou mais.
Bolsonaro também disse, sem provas, que houve "fraude" na eleição de Biden. Segundo reportagem da Reuters, o diretor da CIA (agência de inteligência dos EUA) chegou a dizer a funcionários brasileiros que Bolsonaro deveria parar de questionar o sistema de votação americano.