"Não é adequado que informes de inteligência confidenciais de um país sejam repassados através de um aplicativo de mensagem de uma empresa privada de uma nação estrangeira", escreveu Cappelli em sua conta no Twitter. "Não se trata de xenofobismo nem conspiracionismo. Estamos tratando de soberania nacional", acrescentou.
Não é adequado que informes de inteligência confidenciais de um país sejam repassados através de um aplicativo de mensagem de uma empresa privada de uma nação estrangeira. Não se trata de xenofobismo nem conspiracionismo. Estamos tratando de SOBERANIA NACIONAL.
%u2014 Ricardo Cappelli (@RicardoCappelli) April 28, 2023
Segurança
Pouco depois, ainda nas redes, Cappelli destacou o papel da segurança cibernética para a administração pública. "Já invadiram o e-mail da então presidenta Dilma [Rousseff] e devassaram os dados da Petrobras, principal empresa nacional. Esta é uma questão estratégica", disse o ministro interino.
As principais potências mundiais criaram agências para cuidar de uma questão estratégica: segurança cibernética. Já nvadiram o email da então presidenta Dilma e devassaram os dados da Petrobras, principal empresa nacional. Esta é uma questão estratégica.
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Integrantes do Executivo negam terem recebido os informes enviados pela Abin durante os ataques do dia 8 de janeiro. O ministro da Justiça, Flávio Dino, atribui o envio por aplicativos como a razão para o não recebimento, e contou que trocou os informes digitais por envelopes físicos.