
Na página, o diretor da empresa afirma que a PL na verdade favorece a desinformação. “Uma das consequências indesejadas, por exemplo, é que o PL acaba protegendo quem produz desinformação, resultando na criação de mais desinformação”, disse.
“Estou encaminhando o assunto à análise da Secretaria Nacional do Consumidor, órgão do Ministério da Justiça, à vista da possibilidade de configuração de práticas abusivas das empresas”, disse o ministro Flávio Dino.
Nas redes sociais outros usuários também reclamam do comportamento das plataformas. No twitter, por exemplo, algumas pessoas denunciam que o conteúdo favorável a PL das Fake News (Projeto de Lei 2630/2020) está sendo excluído ou marcado como falso. Outros também relatam que o Spotify está divulgando propaganda contrária sobre o assunto, mesmo para aqueles que pagam pelo serviço premium.
Enquanto isso, a Câmara dos Deputados se prepara para votar o projeto nesta terça-feira (2/5). Popularmente conhecida como “PL das Fake News”, a proposta cria a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet, um mecanismo de regulação da internet.
O texto torna obrigatória a moderação de conteúdo na internet para que sejam identificadas, excluídas ou sinalizadas postagens e contas com conteúdo considerado criminoso.