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Bolsonaro: filha entrou nos EUA com atestado médico que vetava vacina

Em reunião com aliados e advogados, o ex-presidente negou que seu cartão de vacinação, da sua mulher, Michelle, e da filha Laura foram adulterados


03/05/2023 13:19 - atualizado 03/05/2023 14:17

Bolsonaro na porta da Polícia Federal para prestar depoimento sobre a investigação dos atos golpistas de 8 de janeiro
Bolsonaro afirmou que, por ser presidente ainda naquele momento, não teve o cartão exigido pelas autoridades americanas (foto: TON MOLINA / AFP - 26/04/2023 )
Em reunião com aliados e advogados nesta quarta-feira (3/5), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) reiterou que seu cartão de vacinação, de sua mulher, Michelle, e da filha do casal, Laura, não foram adulterados para conseguirem entrar nos Estados Unidos no final do ano passado.

 

 

Bolsonaro afirmou que, por ser presidente ainda naquele momento, não teve o cartão exigido pelas autoridades americanas, enquanto Michelle tomou a vacina contra a COVID-19.

 

 

 

 

Já Laura teria entrado nos EUA após ter apresentado atestado médico dizendo que não poderia tomar a vacina em razão de risco de problemas cardíacos.

 

Ao mesmo tempo, Bolsonaro tem dito que não pode se responsabilizar por eventuais atos irregulares cometidos por seu ex-ajudante de ordem Mauro Cid.

 

O ex-presidente não pretende prestar depoimento à PF (Polícia Federal), e conta que não haverá condução coercitiva contra ele, uma vez que essa medida foi bastante restrita pelo STF (Supremo Tribunal Federal) em razão de abusos da Operação Lava Jato.

 


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