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Estado de Minas MAGISTRADO

Desembargadores são investigados por esquema de venda de decisões

Alguns dos magistrados foram 'aposentados compulsoriamente' e outros foram penalizados com 'censura'. Eles são investigados pela PF na Operação Injusta Causa


10/05/2023 12:11 - atualizado 10/05/2023 12:36
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Maria Adna Aguiar
Desembargadora Maria Adna Aguiar é uma das investigadas (foto: Divulgação / TRT5-BA)
Cinco desembargadores da Bahia são investigados pela Polícia Federal (PF) suspeitos de participarem de um esquema criminoso voltado à venda de decisões judiciais e tráfico de influência, na Bahia.

Os magistrados investigados pela Operação Injusta Causa são a ex-presidente do Tribunal Regional do Trabalho da Bahia (TRT-BA), Maria Adna Aguiar, e os desembargadores Norberto Frerichs, Washington Pires Riberio, Esequias Oliveira e Maria das Graças Boness.

Maria Adna Aguiar, Norberto Frerichs e Washington Pires Riberio foram "aposentados compulsoriamente", em decisão votada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), nessa terça-feira (9/5). 

Já os desembargadores Esequias Oliveira e Maria das Graças Boness, o CNJ aplicou punições classificadas como 'censura', que, conforme o conselho, se refere ao magistrado que não pode entrar em lista de promoção por merecimento durante um ano, a partir da penalidade.
 

Conforme informado pelo G1, os magistrados foram afastados em 2019, quando a Operação Injusta Causa foi deflagrada, no entanto, eles voltaram às atividades em maio de 2020, após determinação do TRT. 

Em 2021, devido a uma ação civil de improbidade administrativa movida pelo Ministério Público Federal (MPF), a  ex-presidente do TRT, Maria Adna Aguiar, foi afastada pela segunda vez. 


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