O ministro da Justiça, Flávio Dino, é o recordista disparado de requerimentos de convocação feitos por deputados federais, quase sempre de oposição. Suas performances em audiências na Câmara têm viralizado pelo tom debochado que ele costuma adotar.
Os requerimentos direcionados a Dino foram apresentados por 36 deputados federais, sendo 29 de oposição. Entre eles, estão Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Kim Kataguiri (União-SP), Nikolas Ferreira (PL-MG) e Deltan Dallagnol (Podemos-PR). O campeão é Evair Vieira de Melo (PP-ES), que apresentou seis pedidos.
Segundo deputados da oposição, as performances de Dino acabam atiçando o interesse pelas convocações. Isso porque eles também faturam em suas redes sociais com as interações com o ministro.
Foram 17 requerimentos ligados à invasão da praça dos Três Poderes em 8 de janeiro, seguidos de 12 sobre a revogação de decretos armamentistas da gestão Jair Bolsonaro (PL) e 11 sobre uma visita do ministro à favela da Maré, no Rio.
Parlamentares aliados, por sua vez, pediram que ele fale sobre temas como combate ao feminicídio e os planos para o ministério.
Até a última quarta-feira (10/5), Dino havia sido objeto de 62 pedidos de presença em comissões da Câmara, bem à frente do segundo colocado, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, com 26.
Os requerimentos direcionados a Dino foram apresentados por 36 deputados federais, sendo 29 de oposição. Entre eles, estão Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Kim Kataguiri (União-SP), Nikolas Ferreira (PL-MG) e Deltan Dallagnol (Podemos-PR). O campeão é Evair Vieira de Melo (PP-ES), que apresentou seis pedidos.
Segundo deputados da oposição, as performances de Dino acabam atiçando o interesse pelas convocações. Isso porque eles também faturam em suas redes sociais com as interações com o ministro.
Os temas são variados, em parte pelo escopo de assuntos da pasta da Justiça, mas também pelo fato de Dino ser conhecido por tentar interferir em tópicos que não são diretamente da alçada do seu ministério.
Foram 17 requerimentos ligados à invasão da praça dos Três Poderes em 8 de janeiro, seguidos de 12 sobre a revogação de decretos armamentistas da gestão Jair Bolsonaro (PL) e 11 sobre uma visita do ministro à favela da Maré, no Rio.
Parlamentares aliados, por sua vez, pediram que ele fale sobre temas como combate ao feminicídio e os planos para o ministério.