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Estado de Minas DELTAN DALLAGNOL

Coordenador do MBL sobre Dallagnol cassado: 'Fraqueza política da direita'

Três dos sete ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que votaram pela cassação do parlamentar paranaense foram indicados por Bolsonaro


17/05/2023 21:50 - atualizado 17/05/2023 21:55
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Bolsonaristas e membros do Movimento Brasil Livre (MBL) entraram em discussão nas redes sociais nesta quarta-feira (17/5) após a cassação do deputado federal Deltan Dallagnol (Podemos-PR). Apoiadores do ex-presidente criticam o grupo por não ter apoiado abertamente a reeleição de Jair Bolsonaro (PL), enquanto eles traçam um paralelo com a decisão do TSE e “erros” da gestão passada do planalto.
 
O coordenador do MBL, Ricardo Almeida afirmou que as recentes cassações de parlamentares de direita, como Dallagnol e do ex-deputado estadual Arthur do Val (União Brasil-SP), são prova de que a direita não é forte politicamente.

Renan Santos, também coordenador do movimento, postou um vídeo afirmando que os bolsonaristas, que estão criticando o grupo por não ter se posicionado favorável ao ex-presidente na época da eleição, não entendem que é uma decisão do Poder Judiciário e que não tem relação com o poder Executivo.
Deputado federal cassado Deltan Dallagnol (Podemos-PR)
Deputado federal cassado Deltan Dallagnol (Podemos-PR) fala à imprensa cercado de deputados bolsonaristas (foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados)
Dos sete ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que acompanharam o voto do relator o ministro Benedito Gonçalves favorável à cassação do mandato de Dallagnol, três foram indicados por Bolsonaro.  


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