Em depoimento à Polícia Federal (PF) nesta sexta-feira (19/5), Gabriela Cid, esposa do ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), admitiu o uso dos cartões de vacina falsa, mas afirmou que a responsabilidade pela falsificação é de Mauro Cid. A informação foi confirmada pelo Correio com fontes na investigação.
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O depoimento de Gabriela foi marcado um dia depois do de Cid. Diferente da esposa, o ex-ajudante de ordens compareceu à PF, mas preferiu manter o silêncio sobre o assunto. O tenente-coronel também foi questionado sobre os atos golpistas de 8 de janeiro e as movimentações financeiras dos antigos ocupantes do Palácio da Alvorada, mas também preferiu não comentar os assuntos.
O depoimento de Gabriela foi marcado um dia depois do de Cid. Diferente da esposa, o ex-ajudante de ordens compareceu à PF, mas preferiu manter o silêncio sobre o assunto. O tenente-coronel também foi questionado sobre os atos golpistas de 8 de janeiro e as movimentações financeiras dos antigos ocupantes do Palácio da Alvorada, mas também preferiu não comentar os assuntos.
Bolsonaro negou responsabilidade
Na última terça-feira (16/5), foi a vez de Bolsonaro prestar depoimento à corporação sobre a falsificação dos cartões. O ex-presidente disse não saber do suposto esquema de fraude e que
Cid era o único responsável pela gestão de seu aplicativo ConectSUS.
O ex-chefe do Planalto afirmou, na quinta-feira (18/5), que “pede a Deus” que Cid “não tenha errado” e que não tem conversado com o ex-ajudante de ordens.