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Estado de Minas MOVIMENTAÇÃO POLÍTICA

Em Minas, Gleisi Hoffmann articula eleições municipais de 2024 para o PT

Parlamentar também falou sobre o Regime de Recuperação Fiscal e CPI do MST, da qual é suplente; nesse sábado, ela vai a Teófilo Otoni e a Montes Claros


19/05/2023 20:02 - atualizado 19/05/2023 20:02
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Gleisi ao lado de deputados mineiros
De acordo com a deputada, ainda não há uma definição de candidatura própria do PT para BH (foto: Clarissa Barçante/ALMG)
A deputada federal e presidente nacional do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffmann (PT-PR), participou de uma série de encontros na Região Metropolitana de Belo Horizonte nesta sexta-feira (19/5). Além de se encontrar com a prefeita de Contagem, Marília Campos (PT), ela também se reuniu com o presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), Tadeu Martins Leite (MDB).

 

Segundo Gleisi, a viagem a Minas Gerais tem como objetivo debater a eleição de 2024, bem como a situação política do país e as prioridades do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Nesse sábado, Gleisi vai a Teófilo Otoni, no Vale do Mucuri, e a Montes Claros, no Norte do estado.

"Precisamos de disposição para os desafios eleitorais que nós temos pela frente, então a presença aqui é para conversar com o PT mesmo, com os nossos dirigentes e deputados. Tratar da estratégia para a próxima eleição e da organização partidária. A gente vai ter várias plenárias agora no segundo semestre para essa organização dos nossos diretórios municipais", declarou.

 
“Nós estamos procurando conversar nacionalmente. Já estabelecemos uma mesa de conversa sobre isso, então a ideia é a gente analisar as capitais, principalmente as que são muito importantes para nós e os municípios onde nós temos mais 100 mil eleitores”, avaliou.

Questionada sobre o Regime de Recuperação Fiscal (RRF), principal pauta do governador Romeu Zema (Novo), Hoffmann defendeu que as cláusulas sejam revistas, já que o programa foi elaborado no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
"Nós somos contra a privatização, somos contra o arrocho de salário dos servidores. Isso não é uma pauta nossa. Agora, tem uma decisão judicial aí no meio, uma liminar que está dando condições ao governador de não assinar e de não pagar a dívida. Isso também não está correto. Então eu acho que tem que procurar uma solução", declarou a presidente nacional do Partido dos Trabalhadores.

CPI do MST

A deputada é também uma das suplentes na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), instalada na Câmara nesta semana. Para Hoffmann, é importante buscar um equilíbrio entre a entidade e o agronegócio, já que ambos são importantes para o país.

“O principal objetivo desta CPI é a gente baixar um pouco a temperatura de disputa entre o MST e o agronegócio. Nós não precisamos disso, o Brasil não precisa disso. O agronegócio é muito importante para o Brasil. É produção de grãos, é exportação, traz divisas e ajuda muito na economia. Assim como o MST, com a agricultura familiar, que é essencial para a economia e para a vida das pessoas para quem produz alimento”, ponderou.


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