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Um princípio de confusão então começou durante a reunião de apresentação do plano de trabalho da CPI. A deputada ressaltou que isso não aconteceria, se o presidente não interrompesse seu tempo de fala, que era regimental. “O autoritarismo e a gama de calar nossas vozes é tão grande, que o senhor cria uma situação constrangedora e depois é obrigado a cumprir o regimento”, disse.
Zucco tentou se explicar sobre o ocorrido e se defender sobre o envolvimento no dia 8 de janeiro. “Não vamos permitir ataques pessoas. Sobre essa nota que a senhora falou, já tinha respondido. Deputada Samia, isso não é pauta da CPI”, disse.
A parlamentar, no entanto, rebateu dizendo que estava apenas lendo uma notícia pública. “Não precisa prestar seu depoimento pra mim, é para a Polícia Federal. O senhor vai responder na justiça pelos crimes que tentou cometer contra o país”, disse.