O Supremo Tribunal Federal (STF) anulou a condenação do ex-deputado federal Eduardo Cunha, acusado de corrupção passiva e lavagem de dinheiro na Operação Lava Jato. O ex-presidente da Câmara dos Deputados havia sido sentenciado a 15 anos de prisão pela Justiça Federal do Paraná.
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A anulação ocorreu após uma divergência do ministro Nunes Marques, que foi seguido por Gilmar Mendes e André Mendonça. Os ministros acabaram por considerar o entendimento do STF de março de 2019, em que processos sobre doações não contabilizadas de campanha devam ser julgados na Justiça Eleitoral.