A medida provisória que reestruturou a Esplanada dos Ministérios caduca na próxima quinta-feira (1/6) e, caso não seja votada na Câmara e no Senado, 17 ministérios do governo Lula vão desaparecer. Com isso, Simone Tebet e Geraldo Alckmin vão perder seus cargos como ministra do Planejamento e ministro de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, respectivamente.
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Cleitinho pede que Maduro pague dívida com o Brasil: 'ditador de uma figa'Diretor de filme sobre a Lava-Jato diz não acreditar mais em heróisJuíza da Lava-Jato confirma transferência da 13ª Vara Federal de CuritibaNikolas Ferreira protocola ação popular contra Zanin no STFGleisi Hoffmann sobre Dallagnol: 'Parece um zumbi atrás de holofotes'O presidente e integrantes do governo no Congresso minimizaram o impacto do esvaziamento das competências dos ministérios do Meio Ambiente e dos Povos Indígenas ocorridos na última semana. Mas caso a MP caduque, o governo sofrerá sua primeira grande crise.
Hoje, o governo Lula conta com 31 ministérios e outros seis órgãos com status de ministério. Se essa MP não for votada, o país voltará a ter 23 ministros, quantidade prevista no governo Jair Bolsonaro.
Além de Tebet e Alckmin, podem perder os cargos:
- Ana Moser, ministra do Esporte
- André de Paula, ministro da Pesca e Aquicultura
- Anielle Franco, ministra da Igualdade Racial
- Carlos Lupi, ministro da Previdência Social
- Cida Gonçalves, ministra da Mulher
- Esther Dweck, ministra de Gestão
- Jader Filho, ministro das Cidades
- Luiz Marinho, ministro do Trabalho
- Márcio França, ministro dos Portos e Aeroportos
- Margareth Menezes, ministra da Cultura
- Renan Filho, ministro dos Transportes
- Paulo Teixeira, ministro do Desenvolvimento Agrário
- Paulo Pimenta, da Secretaria de Comunicação Social
- Sônia Guajajara, ministra dos Povos Originários
- Wellington Dias, ministro do Desenvolvimento Social