O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reafirmou a neutralidade do Brasil frente à guerra entre Ucrânia e Rússia com o intuito de costurar um acordo de paz frente às condições necessárias, segundo sua avaliação
"Brasil faz parte de um grupo de países que quer se manter neutro para que a gente possa construir a possibilidade do fim da guerra", afirmou o petista.
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Em abril, a Finlândia, que declarou apoio ao governo ucraniano, passou a integrar a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), o que aumentou a fronteira entre Rússia e países integrantes da aliança militar.
O ingresso do país escandivano fez com que o governo russo acusasse a Otan de ameaçar a "segurança e os interesses nacionais".