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Em pronunciamento que abriu o segundo e último dia do encontro, Zema disse que não se expresou da melhor forma e que foi mal interpretado.
"Ontem, por uma questão talvez de não usar as palavras mais adequadas, eu acabei sendo mal interpretado. Porque quem conhece o brasileiro sabe que o que ele quer é um trabalho digno. Ele recebe o auxílio porque não está tendo opção e nós governadores do Sul e Sudeste valorizamos a geração de empregos", afirmou.
Zema foi alvo de críticas pela primeira fala. Nas redes sociais, opositores e políticos trataram a declaração como preconceituosa e xenófobica.
De acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a maioria dos estados brasileiros têm mais habitantes com carteira assinada do que pessoas recebendo auxílios.
O encontro do Cosud em Belo Horizonte marcou a formalização do consórcio que busca integrar a gestão dos estados e intensificar a articulação política das Unidades Federativas em Brasília. Participam das agendas, além de Zema, os governadores do Espírito Santo, Renato Casagrande (PSB); São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos); Rio de Janeiro, Cláudio Castro; Paraná, Ratinho Júnior (PSD); Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB); e Santa Catarina, Jorginho Mello (PL)