
A indicação de Zanin foi confirmada na última quinta-feira (1/5), em uma decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que causou polêmica pelo fato de o advogado ter atuado em sua defesa durante a Operação Lava-Jato.
Zanin ainda precisa ser aprovado em sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, presidida pelo senador Davi Alcolumbre (União-AP), o que ainda não tem data para ocorrer. Após submetido à sabatina, a indicação precisa ser votada no Plenário da casa legislativa, recebendo aval da maioria simples dos senadores, ou seja, 41 das 81 cadeiras.
Pelas redes sociais, Nikolas disse que a decisão da justiça, “infelizmente”, não é nenhuma novidade, mas que os parlamentares ainda estão “tentando”. No Senado, é improvável que a indicação seja barrada, já que o fato nunca ocorreu.