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A hiperativa e às vezes polêmica diplomacia do governo Lula 3Lula diz que telefonou para o Papa para marcar visitaBolsonaro tem semana decisiva no TSE sob sombra de arsenal golpista e nova fake news'Indícios de golpe foram fortes', diz presidente de Tribunal Militar"O que nós vemos hoje, em larga medida no nosso Brasil? Exatamente apologia à violência, que está, hoje, na palma da mão da nossa juventude, pelos smartphones, pelos tablets e pela proliferação irresponsável de mensagens de violência e ódio na internet", disse ainda o ministro. "Derrubando, às vezes, os esforços das famílias. Essa é a questão mais fundamental hoje do nosso país, e há quem não queira ver", completou.
Ataque a tiros
Um ex-aluno de 21 anos invadiu na manhã de hoje, o colégio estadual Professora Helena Kolody, em Cambé, norte do Paraná, e disparou contra os presentes. Uma aluna morreu, e outro estudante de 16 anos foi ferido com um tiro na cabeça, e levado para o Hospital Universitário de Londrina. Após o ataque, a polícia foi acionada e o atirador foi preso.
Dino também prestou solidariedade às famílias das vítimas, em nome do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do governo federal. "Quando um jovem perde a vida, na verdade toda a juventude perdeu um pedaço da sua vida. Eu sou pai, e por isso sei bem da intranquilidade que aflige as famílias, na medida em que, de modo inaceitável, essa modalidade de violência se implantou no Brasil", enfatizou.
O atentado desta segunda ocorre após uma onda de violência em escolas, que foi alvo de força-tarefa liderada pelo Ministério da Justiça. Segundo a pasta, os ataques e ameaças foram articulados, em grande parte, pro grupos neonazistas em plataformas digitais como o Telegram. O governo federal defende uma maior regulamentação das redes sociais, visando inclusive combater a disseminação de discursos de ódio.
A proposta principal nesse sentido, batizada de Projeto de Lei (PL) das Fake News, não chegou a ser votada no Congresso após forte lobby das empresas de tecnologia.