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Vasques responde a um processo no Ministério Público Federal (MPF) por improbidade administrativa, argumentando que ele fez uso indevido do cargo por ter pedido votos para Bolsonaro. Questionado na CPMI, o ex-PRF apenas disse que o processo é público e que já se defendeu.
Vasques foi convocado para depor e esclarecer as ações da PRF no dia 30 de outubro, segundo turno das eleições, quando uma série de operações nas estradas do nordeste dificultavam a locomoção de eleitores. O ex-PRF negou que a corporação tenha atuado no segundo turno das eleições para prejudicar o deslocamento de eleitores.