Repetindo o rito da semana passada, outro deputado bolsonarista compareceu à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) e causou burburinho. O deputado federal Abílio Brunini (PL-MT), após sucessivas interrupções das falas da mesa do colegiado, foi chamado atenção pelo presidente Arthur Maia (União-BA). Eram ouvidos três peritos da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) sobre o caso de uma bomba encontrada próximo ao Aeroporto de Brasília.
Em uma das interrupções, Brunini pedia a quebra de sigilo do laudo trazido pelos policiais. Maia rebateu: “Como não membro, não tem direito de ver laudo enquanto estiver sob sigilo. No caso, ainda está sob sigilo, até que esta Presidência tome uma decisão diferente”, disse. Brunini voltou a interromper o andar da reunião.
Diante do comportamento do deputado, o presidente do colegiado ameaçou: “Vou fazer uma representação no Conselho de Ética. O senhor não vai tumultuar essa comissão”, disse.
Em uma das interrupções, Brunini pedia a quebra de sigilo do laudo trazido pelos policiais. Maia rebateu: “Como não membro, não tem direito de ver laudo enquanto estiver sob sigilo. No caso, ainda está sob sigilo, até que esta Presidência tome uma decisão diferente”, disse. Brunini voltou a interromper o andar da reunião.
Diante do comportamento do deputado, o presidente do colegiado ameaçou: “Vou fazer uma representação no Conselho de Ética. O senhor não vai tumultuar essa comissão”, disse.
Na reunião anterior, realizada na terça-feira, o deputado Éder Mauro (PL-PA) discutiu com a relatora Eliziane Gama (PSD-MA). O parlamentar se revoltou com as perguntas feitas pela relatora. "Está induzindo a testemunha", criticou.
A oposição endossou o argumento do deputado e começou uma briga generalizada. A relatora revidou, mandando o deputado calar a boca após ser interrompida seguidamente pelo parlamentar. E disparou: “O senhor não vai cercear a minha voz”. Com os ânimos exaltados, o presidente do colegiado, Arthur Maia (União-BA), suspendeu a sessão por cinco minutos.
A oposição endossou o argumento do deputado e começou uma briga generalizada. A relatora revidou, mandando o deputado calar a boca após ser interrompida seguidamente pelo parlamentar. E disparou: “O senhor não vai cercear a minha voz”. Com os ânimos exaltados, o presidente do colegiado, Arthur Maia (União-BA), suspendeu a sessão por cinco minutos.