A reforma, que começa a ser apreciada a partir desta segunda-feira (3/7), prevê a substituição do IPI, PIS, Cofins, ICMS e ISS por uma Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), administrado pelo governo federal, e um Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), gerido por estados e municípios.
O parlamentar bolsonarista afirmou que quer uma reforma tributária, "mas não sem discussão e a toque de caixa". Ele ainda apontou que a proposta é "mais Brasília e menos Brasil", resgatando o slogan "mais Brasil, menos Brasília" utilizado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) durante as eleições de 2018, que apontava uma vontade de descentralizar as decisões e aumentar o poder dos estados.
Lira afirmou que as pautas econômicas foram discutidas com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT-SP).
"Conversei hoje com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para acertamos os temas econômicos que a Câmara dos Deputados vai apreciar semana que vem. Reforma tributária, Carf e arcabouço fiscal estão na pauta que queremos aprovar”, afirmou o presidente da Câmara em suas redes sociais.