Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro Alexandre de Moraes ficará encarregado de analisar o recurso que Jair Bolsonaro (PL) deve apresentar ao Supremo Tribunal Federal (STF). A medida é uma tentativa da defesa do ex-presidente para não torná-lo inelegível até 2030.
Leia Mais
Bolsonaro sobre inelegibilidade: 'Estou na UTI, não morri ainda'Bolsonaro sobre 8/1: 'Quem fez quebra-quebra não foi nosso pessoal'Processo do TCU pode estender inelegibilidade de Bolsonaro até 2031Autoridades repercutem agressão ao ministro Alexandre de Moraes em RomaEmpresário que hostilizou Moraes diz aguardar acusação para se explicar TCU não pode estender inelegibilidade de Bolsonaro, diz Janaina PaschoalDino diz que Valadão 'responderá' por sugerir morte de LGBTQIAPN+Bolsonaro ainda pode, caso o recurso não seja acatado pelo presidente do TSE, fazer uso de um agravo contra o despacho denegatório de recurso especial, o que faria com que o recurso fosse apreciado por outro ministro do STF.
Na última sexta-feira (30/6), o parlamentar ficou inelegível após votação no TSE que terminou com 5 votos a 2. A corte analisou a reunião feita com embaixadores no Palácio do Alvorada, em julho de 2022, na qual foram difundidas informações que já haviam sido desmentidas sobre a confiabilidade das urnas.
Bolsonaro, que buscava a reeleição, afirmou que o processo seletivo poderia ser fraudado em favor ao adversário político Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Bolsonaro, que buscava a reeleição, afirmou que o processo seletivo poderia ser fraudado em favor ao adversário político Luiz Inácio Lula da Silva (PT).