O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD), e o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), participaram nesta quarta-feira (5/7) da abertura da 24ª reunião plenária do Conselho Empresarial Brasil-Japão (Cebraj), na região Centro-Sul de Belo Horizonte.
Leia Mais
Zema sobre reforma tributária: Temos que tomar cuidado com o texto propostoZema defende que o próximo presidente seja do Sul ou SudesteSilveira diz que Minas deve receber R$ 9 bilhões nos leilões de energiaZema sobre preconceito pelo seu sotaque: 'Todo sotaque merece respeito'Governo Zema recebe cobrança de R$ 16,4 bilhões por dívida com a UniãoConfederação de Municípios se manifesta por aprovação da reforma tributáriaQuem são os 28 deputados que querem o impeachment de LulaPL de Bolsonaro pode dificultar aprovação da reforma tributáriaO encontro, que acontece até essa quinta-feira (6/7), tem como objetivo promover o debate dos principais temas da agenda bilateral entre os dois países, tais como a descarbonização, energia limpa, diversificação de cadeias globais de valor e Indústria 4.0.
"É uma dupla satisfação receber a missão japonesa aqui hoje, como governador e também admirador da cultura japonesa. No setor privado, tive contato com grandes empresas japonesas, que me ensinaram muito", disse Zema.
O evento é organizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em parceria com a Federação Empresarial do Japão (Keidanren), com apoio da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg). "Tenho certeza que as empresas japonesas instaladas aqui em Minas estão muito satisfeitas", revelou o presidente da Fiemg, Flavio Roscoe.
Fiemg e Apex assinam memorando de entendimento
A Fiemg e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações do Brasil (Apex-Brasil) assinaram nesta quarta-feira (5/7) um memorando de entendimento. Além dos respectivos presidentes, Flavio Roscoe e Jorge Viana, a solenidade também foi prestigiada pelo governador Romeu Zema.
"O intuito do acordo é desenvolver iniciativas de promoção de negócios e atração de investimentos estrangeiros para o estado, viabilizando oportunidades para setores estratégicos da economia brasileira, além de ampliar a competitividade das empresas brasileiras e do pais", explicou a Fiemg, em nota.