O governador de São Paulo, Tarcisio de Freitas (Republicanos), ex-ministro da infraestrutura do governo Bolsonaro (PL), precisou sair escoltado de uma reunião com a bancada do Partido Liberal (PL) sobre a reforma tributária, nesta quinta-feira (6/7). O chefe do Executivo paulista tentava convencer os líderes a liberar os parlamentares na votação da proposta.
Leia Mais
Lula cita Biden e diz estar estimulado a disputar a reeleição em 2026Assembleia aprova reajuste da Educação Básica, mas nega à Segurança PúblicaDaniela Carneiro marca reunião com servidores e deve fazer despedidaReforma tributária é aprovada em segundo turno na Câmara dos DeputadosReforma tributária é aprovada em 1º turno na Câmara dos DeputadosReforma Tributária: Câmara rejeita adiamento de votação do textoComo a reforma tributária afeta o preço de alimentos, remédios e de escolasLula: Bolsonaro deve estar chorando por não estar no governoBH: Fuad explica mudanças na lei de transporte e vetos na tarifa zeroApesar de Bolsonaro ter informado que seu partido, o maior da Câmara com 99 deputados, votaria contra as mudanças no sistema tributário brasileiro, a rejeição não parece ser mais consenso entre os políticos. Após dias de negociação com governadores e parlamentares, a expectativa é de que a reforma seja aprovada em primeiro turno nesta quinta.
Mais cedo, Tarcísio afirmou que o Republicanos está fechado favoravelmente à aprovação. “Estamos convictos com aquilo que a reforma está trazendo, com a simplificação que vai proporcionar o crescimento de empresas à geração de empregos. Vamos para frente que o Brasil vai ganhar", disse o governador.
A melhora do clima ocorre em meio à liberação de recursos pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o próprio PL seria um dos partidos mais beneficiados.