Miguelina Vecchio, vice-presidente nacional do Partido Democrático Trabalhista (PDT) e presidente nacional da Ação das Mulheres Trabalhistas (AMT), morreu nessa sexta-feira (7/7), vítima de câncer de mama. Miguelina tinha 60 anos e vinha lutando contra a doença por mais de um ano.
"Sua partida deixa uma lacuna no PDT e no movimento das mulheres trabalhistas. Sua dedicação incansável e sua voz incisiva serão lembradas como um exemplo a seguir. Miguelina deixa um legado inspirador para todos aqueles que compartilham da luta pelos direitos das mulheres e pela causa trabalhista", comunicou a legenda.
Ciro Gomes (PDT) lamentou a morte da colega de partido em suas redes sociais. "Miguelina, sua luta permanece em cada uma e cada um de nós do PDT de todo o Brasil. Meus sentimentos aos familiares, amigos e toda família trabalhista."
Carlos Lupi, presidente do partido, também enfatizou a figura de Miguelina. "Perdemos uma guerreira. Guerreira das causas feministas, guerreira do trabalhismo, guerreira contra as discriminações, guerreira da vida. Perdi uma verdadeira irmã guerreira, e agora sua luz será um foco no infinito de quem sempre soube travar as grandes batalhas".
A deputada federal Duda Salabert, também do PDT, lamentou o ocorrido e destacou o empenho da vice-presidente na luta pela igualdade de gênero.
"Com tristeza recebi a notícia da morte de Miguelina Vecchio, vice-presidenta nacional do PDT. Trabalhista que dedicou sua vida na luta pela igualdade de gênero, Miguelina emanava força e poesia! E no campo do debate, nunca vi discursos mais potentes do que de Miguelina. Inspiração, exemplo! Descanse, querida Miguelina...", comentou.