"Sempre tive uma lealdade muito grande [a Bolsonaro]. Os pontos sobre reforma eu tinha colocado antes para ele e tá tudo bem. Conversamos e sempre serei leal ao presidente, sempre serei grato ao presidente. Se eu estou aqui, eu devo a ele", disse.
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A declaração foi dada durante um evento de comemoração pela Revolução de 32, na capital paulista. Ao ser questionado por jornalistas sobre a crise com Bolsonaro, Tarcísio chamou o ex-presidente de "grande amigo" e disse que a divergência era natural.
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"Não é possível que a gente vá concordar sempre em tudo, já era assim quando eu era ministro. Tinha situações que eu discordava dele, mas procurava assessorá-lo da maneira mais respeitosa, da maneira mais leal possível."