A Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) aprovou, nesta terça-feira (11/7), o orçamento do governo de Minas para o ano que vem com previsão de um rombo de R$ 6,06 bilhões. De autoria do governo Romeu Zema (Novo), o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), aprovado em turno único, disciplina as despesas e estima as receitas que o estado terá em 2024.
O governo de Minas espera arrecadar R$ 113,65 bilhões, recurso insuficiente para as despesas previstas de R$ 119,71 bilhões, segundo informação da Secretaria de Estado do Planejamento e Gestão (Seplag), responsável pelo envio do projeto. O déficit para o ano que vem é 68,3% superior ao previsto na LOA de 2023, que foi de R$ 3,6 bilhões.
Um dos motivos, de acordo com a justificativa apresentada pelo governo no envio do projeto, é a redução na arrecadação do ICMS que, somente no primeiro trimestre desse ano, já apresentou queda nominal de 5,3%, acarretada, principalmente, pela redução da alíquota sobre combustíveis, imposta por lei sancionada pelo então presidente Jair Bolsonaro (PL) para baratear o preço da gasolina e derivados.
Um dos motivos, de acordo com a justificativa apresentada pelo governo no envio do projeto, é a redução na arrecadação do ICMS que, somente no primeiro trimestre desse ano, já apresentou queda nominal de 5,3%, acarretada, principalmente, pela redução da alíquota sobre combustíveis, imposta por lei sancionada pelo então presidente Jair Bolsonaro (PL) para baratear o preço da gasolina e derivados.