Ambos são egressos da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), sendo que Bruno se formou em 1999 e Cid, em 2000. No Batalhão comandado pelo amigo, o "faz-tudo" de Bolsonaro recebeu 73 visitas em um intervalo de 19 dias, incluindo de parlamentares, militares e outros aliados do ex-presidente.
Cid está preso após uma ação da Polícia Federal (PF) que investiga um esquema de fraude de cartão de vacina de Bolsonaro, sua filha mais nova e familiares do próprio ajudante de ordens. No entanto, ele ainda é investigado no inquérito das Joias Sauditas e é alvo de apuração sobre tramas golpistas.
Na última terça-feira (11/7), Mauro Cid compareceu na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os atos antidemocráticos do 8 de janeiro, mas optou pelo seu direito de ficar em silêncio e não respondeu nenhuma pergunta dos parlamentares. No entanto, em suas manifestações iniciais, ele
Bruno Fett ainda deve ser ouvido pela CPI, mas o requerimento de convocação precisa ser apreciado. Ele era o comandante do Batalhão de Polícia do Exército no dia 8 de janeiro.
afirmou que não tem relação pessoal com Bolsonaro.
Bruno Fett ainda deve ser ouvido pela CPI, mas o requerimento de convocação precisa ser apreciado. Ele era o comandante do Batalhão de Polícia do Exército no dia 8 de janeiro.