
As conversas fazem parte dos arquivos da Polícia Federal (PF), na Operação Spoofing, que investiga o vazamento de mensagens trocadas pelos membros da Lava-Jato, em um caso que ficou conhecido como Vaza-Jato. A reportagem também destaca que a negociação não envolveu a Controladoria-Geral da União (CGU), o que Dallagnol argumenta que seria de atribuição do Ministério Público Federal (MPF).
O ex-procurador e ex-deputado federal também compartilhou nota dizendo que não reconhece as mensagens vazadas por hackers.
“Os procuradores da Lava-Jato não reconhecem as supostas mensagens obtidas mediante crimes, sem autenticidade atestada e usadas sem critérios éticos por diversos jornalistas, que têm divulgado atividades legítimas de funcionários públicos de modo deturpado, sem apuração adequada do contexto e fechando os olhos para a gravidade dos crimes contra direitos fundamentais praticados por hackers”, completou.