"Caminho progressivo e de persuasão"
O armamentos recolhidos serão destinados às polícias e às guardas municipais, ainda segundo Dino. A expectativa inicial é que o orçamento para a medida esteja em torno de R$ 100 milhões. "É uma forma de fortalecer também de fortalecer a capacidade de resposta das polícias", pontuou.
O decreto assinado nesta sexta limita o tipo e a quantidade de armas e munições que podem ser comprados por cidadãos comuns. O governo definiu, porém, que quem já adquiriu armamentos na regra passada poderá manter. "Temos um caminho progressivo e de persuasão. Podemos mudar isso mais adiante, mas não haverá essa obrigatoriedade", frisou Dino.