Um grupo de parlamentares errou, por alguns milhares de quilômetros, o local onde deveria entregar um manifesto ao que consideram uma violação aos direitos dos presos pela invasão e depredação das sedes dos Três Poderes, em 8 de janeiro. Chefiados pelo senador Eduardo Girão (Novo-CE), os congressistas foram à sede das Nações Unidas, em Nova York, quando, na realidade, deveriam ter seguido para Genebra, na Suíça.
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O grupo de parlamentares foi entregar o manifesto ao embaixador do Brasil nas Nações Unidas, Sergio Danese. Com Girão estavam os também senadores Carlos Portinho (PL-RJ) e Magno Malta (PL-ES), além do deputado Marcel Van Hatten (Novo-RS) — todos bolsonaristas e críticos ferozes do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O documento levado pelo grupo foi assinado por 52 congressistas e tem aproximadamente 50 páginas.