O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho 01 do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), criticou o novo decreto de armas assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nessa sexta-feira (21/7). A decisão tomada pelo petista em conjunto com o Ministério da Justiça endurece a compra e uso de armas de fogo e restringe o funcionamento dos clubes de tiro.
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Dados do 17º Anuário de Segurança Pública, divulgados na quinta-feira (20/7), mostram que o número de mortes violentas no Brasil chegaram ao menor patamar em 12 anos, em 2022. As informações são colhidas nas secretarias de Segurança Pública e órgãos correlatos nos estados. Para os cálculos de população, são usadas estimativas e o número indicado em 2022 pela edição mais atualizada do Censo Demográfico.
Por outro lado, o ministro da Justiça, Flávio Dino, afirma que a facilidade em adquirir armamentos contribuiu para o crime organizado. Segundo ele, o número de armamentos circulando no país saltou nos últimos anos de 600 mil para 2 milhões, entre porte, CACs e objetos na ilegalidade.
“São falsos CACs, pessoas que obtêm o porte que não é para defesa pessoal e viram fornecedores de quadrilha. Quando você controla isso também está combatendo o crime organizado”, disse o ministro em entrevista à BandNews.