Ele está preso desde 2019 e o nome do novo local não foi divulgado.
O suspeito ainda declarou à PF que recebeu, durante meses, pelo menos R$ 5 mil de Maxwell e que, posteriormente, a mesada foi reduzida até deixar de ser depositada, "do nada", há mais de um ano.
"Sem dúvida, há participação de outras pessoas, isso é indiscutível. As investigações mostram a participação das milícias e do crime organizado do Rio de Janeiro", declarou o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, em coletiva de imprensa realizada na segunda.