(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas Articulação

Lira volta a defender emendas parlamentares

Presidente da Câmara, Arthur Lira, respondeu pergunta sobre suposta participação em fraude de kit robótica na cidade de Canapi, em Alagoas


01/08/2023 07:40 - atualizado 01/08/2023 07:43
440

Votação do CARF no plenário da Câmara dos Deputados. No centro da imagem está Arthur Lira
Arthur Lira afirmou que "nunca vai aceitar" a criminalização das emendas parlamentares (foto: (Minervino Júnior/CB/D.A Press))

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), participa do Roda Viva , da TV Cultura, nesta segunda-feira (31/7). Em uma das rodadas de perguntas, Lira saiu em defesa do que entende como a política e afirmou que “nunca vai aceitar” a criminalização das emendas parlamentares.

 

“A emenda é feita pelo município e não vou aceitar nunca a criminalização das emendas parlamentares. Não acho justo pensar que um ministro que não teve um voto não fez concurso para ser ministro, mande R$ 150 milhões para sete estados e municípios da cidade dele usando o mesmo orçamento”, disse o presidente da Câmara.

 

Lira, posteriormente, reafirmou que existe um ministro do governo Lula usando das emendas RP2, para onde as verbas da RP9 - orçamento secreto - foram realocadas para enviar verbas para seu estado com menos transparência que o modelo anterior de repasse.

 

A resposta de Lira foi após uma pergunta sobre um suposto envolvimento em um escândalo de fraude dos kits de robótica na cidade de Canapi, em Alagoas. O município recebeu R$ 5,8 milhões de emendas do orçamento secreto empenhadas por Lira. Segundo um relatório da Controladoria Geral da União (CGU), as escolas que receberam os kits estavam em condições precárias apesar do recebimento da verba.

 

Lira afirmou que o questionamento sobre a escola não ter mesa e outros comentários sobre a falta de estrutura como “ignorância e preconceito contra o nordeste”.

Lava-Jato

Em um questionamento anterior sobre o caso, Lira citou práticas da Operação Lava-Jato como “abusivas e injustas”. Ele citou um caso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do ex-governador de Minas Gerais e deputado federal, Aécio Neves (PSDB-MG).


receba nossa newsletter

Comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)