
Na época, policiais haviam prendido Genivaldo no porta-malas de uma viatura e colocaram spray de pimenta e gás lacrimogêneo. O Instituto Médico Legal (IML) apontou no laudo que o homem morreu por asfixia e insuficiência respiratória.
“Não queremos que policiais morram em confrontos ou ilegalmente matem pessoas. Estamos trabalhando com Estados, a sociedade civil e as corporações para apoiar os bons procedimentos e afastar aqueles que não cumprem a Lei, melhorando a Segurança de todos”, afirmou Flávio Dino.
Ainda em 2022 o então ministro da Justiça, Anderson Torres, havia aberto uma investigação pela Polícia Federal e pela PRF para esclarecer o episódio. Já o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) havia defendido a PRF, dizendo que queriam justiça ‘sem exageros’. “Sem exageros e sem pressão por parte da mídia, que sempre tem um lado: o lado da bandidagem”, dizia Bolsonaro.
Flávio Dino ainda afirmou que determinou a revisão da doutrina e dos manuais da PRF, “para aprimorar tais instrumentos, eliminando eventuais falhas e lacunas.”, completou. O anúncio foi celebrado por apoiadores do governo Lula (PT).