Principal liderança nacional do Movimento dos Trabalhadores sem Terra (MST), João Pedro Stedile depõe neste momento na CPI que investiga invasões de terra e chegou à Câmara cercado de apoiadores do movimento, lideranças religiosas de matrizes africanas e parlamentares da esquerda.
Nem todos simpatizantes e apoiadores de Stedile puderam entrar no apertado plenário onde ocorre a audiência, com capacidade para apenas 80 pessoas. No local onde comumente a comissão funciona, cabem bem mais, quase o dobro, cerca de 150 pessoas. Lugar, contudo, está fechado, sem qualquer evento.
Nem todos simpatizantes e apoiadores de Stedile puderam entrar no apertado plenário onde ocorre a audiência, com capacidade para apenas 80 pessoas. No local onde comumente a comissão funciona, cabem bem mais, quase o dobro, cerca de 150 pessoas. Lugar, contudo, está fechado, sem qualquer evento.
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Provocado pelo relator, ele afirmou que há dois tipos de agronegócio no país: um que está percebendo que uso de agrotóxico e desmatamento não funciona mais e outro que segue utilizando essa prática. E destacou que essa primeira metade está ao lado de Lula.
"O agronegócio está dividido. A metade que tem juízo apoiou o Lula. A outra parcela é o Aprosoja (Associação Brasileira dos Produtores de Soja), que só pensa em ganhar dinheiro. Parte do agronegócio já tem consciência dos limites e já está migrando para outra agricultura, a chamada agora de práticas regenerativas, para substituir pesticidas por defensivo agrícola agroecológico. Parcela do agronegócio ainda vai para o céu", apontou.