O tenente-coronel Mauro Cid Barbosa, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), contratou o advogado Cezar Roberto Bitencourt, especialista em Direito Penal, para assumir a sua defesa. Mauro Cid foi preso no dia 3 de maio, em uma operação da Polícia Federal (PF) que investiga um esquema de adulteração no cartão de vacina do ex-presidente, sua filha, e familiares de Cid.
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Advogado deixa a defesa de Mauro Cid por 'quebra de confiança'Mauro Cid tentou vender por mais de R$ 600 mil joias doadas pela Arábia a BolsonaroPF identificou pai de Mauro Cid por reflexo em foto usada em negociaçãoAtos golpistas: PF cumpre 10 mandados de prisão preventivaReforma ministerial 'está muito perto', diz Rui CostaVereadores de BH mantêm veto ao subsídio dos ônibus suplementaresZema convida Lula para Minas: 'Será muito bem-vindo'Na última semana, o advogado Bernardo Fenelon deixou a defesa do ex-ajudante de ordens. Ele havia assumido o posto pouco depois que o militar foi preso. Ao contrário de Bitencourt, Fenelon é especialista em delações premiadas. No entanto, durante o período em que prestou serviços a Cid, o tenente-coronel, em diversos depoimentos optou pelo direito de ficar em silêncio.
Antes de Fenelon, o cargo de defesa de Mauro Cid era ocupado pelo advogado Rodrigo Roca, que era próximo da família Bolsonaro e defendia o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ).