"Ditador Alexandre de Moraes a sua casa vai cair, ou pela mão de Deus, ou pela Justiça legal que o Senado vai te impor; ou pelo povo que é o supremo poder que vai fazer pressão na sociedade", ameaçou o líder religioso.
Apoiador ferrenho de Bolsonaro, Malafaia frequentemente crítica e ataca ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), políticos de oposição e pessoas que destoem de suas posições políticas e religiosas.
Em seu vídeo, ele também defendeu os apoiadores de Bolsonaro que invadiram e depredaram as sedes dos Três Poderes no dia 8 de janeiro, em Brasília.
"Mais de 100 brasileiros estão há meses presos sem nenhuma prova que participaram das badernas. Ele (Alexandre de) Moraes tem lado", reclamou o bolsonarista.
Entre as pautas defendidas por manifestantes que estiveram na invasão de 8 de janeiro e nos acampamentos em frente a quartéis generais em todo Brasil, estão pedidos de intervenção militar das Forças Armadas no Poder Executivo eleito.
Contudo, a lei 1.802/1953 proíbe que sejam realizados atos destinados a provocar guerra civil, desordem de forma a causar danos materiais ou suscitar terror com fim de atentar contra a segurança do Estado; e tentar mudar, por meios violentos, a Constituilção, no todo ou em parte, ou a forma de governo por ela estabelecida.
Malafaia ainda classifica senadores e outros membros do Supremo de frouxos e acusa a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de ser "esquerdopata".
Além de Jair Bolsonaro e Mauro Cid, a Polícia Federal também são investigados sobre a comercialização das joias nos Estados Unidos o advogado de Bolsonaro, Frederick Wassef; o general da reserva Mauro Lourena Cid, pai de Mauro Cid; e o também assessor e ex-ajudante de ordens Osmar Crivelatti.