Em Goiânia, Bolsonaro recebeu o título de cidadão goiano, na Assembleia Legislativa, consultou com um médico nutrólogo e concluiu tratamento odontológico.
Antes de chegar a Goiânia, Bolsonaro afirmou ao jornal O Estado de S. Paulo que o tenente-coronel Mauro Cid tinha "autonomia" como seu ajudante de ordens na Presidência da República.
Ele comentou o caso de venda de joias do governo e disse querer esclarecer o caso "o mais rápido possível".
A PF investiga a venda ilegal de presentes dados a Bolsonaro em agendas oficiais. "Ele [Mauro Cid] tem autonomia. Não mandei ninguém vender nada. Não recebi nada", afirmou.
A declaração de Bolsonaro foi dada um dia após o advogado de Mauro Cid, Cezar Bitencourt, afirmar que o cliente faria uma confissão à PF.