O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes proibiu o general Mauro Lourena Cid de visitar o filho, o tenente-coronel Mauro Cid, na prisão. Ambos são investigados pela venda das joias sauditas do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A decisão foi confirmada pelo STF ao Correio neste domingo (20/8).
Mauro Cid está preso há três meses no Batalhão de Polícia do Exército, em Brasília, investigado em diversos casos que envolvem o nome do ex-presidente — como as joias sauditas, falsificação dos cartões de vacinação e o plano golpista para anular o resultado das eleições de 2022.
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O esquema de venda dos objetos teria começado ainda em janeiro deste ano, poucos dias depois de Bolsonaro chegar nos Estados Unidos - para onde foi após perder as eleições. As mensagens obtidas em investigação demonstram medo dos envolvidos de que o Tribunal de Contas da União (TCU) determinasse a devolução dos objetos. A partir daí, começou uma operação para reaver o que tinha sido vendido