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Maia afirma que esses casos só seriam alvos da CPMI se houver vinculação com os atos golpistas. “Não vejo sentido para quebrar o sigilo apenas porque é o ex-presidente da República. Então, se quiserem fazer uma CPI pra discutir presentes de ex-presidentes venda de Rolex, negócio de joias, façam outra CPMI", exclamou o deputado.
O presidente da CPMI ainda explicou que o depoimento do hacker Walter Delgatti Neto se enquadrava no escopo do colegiado porque ele teria trabalhado para desacreditar o processo eleitoral.
Ontem (22/8), os membros da comissão deveriam votar a quebra do sigilo da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP), mas um desentendimento e falta de acordo entre oposição e base cancelou a sessão deliberativa. O requerimento será apreciado nesta quinta-feira (24/8), junto com uma nova convocação do tenente-coronel Mauro Cid.