Mauro Cid foi ouvido pela CPMI em julho, mas desde então, novos fatos vieram à tona. Na época, o tenente coronel optou por ficar em silêncio na maioria das respostas. Mauro Cid foi preso no dia 3 de maio em uma investigação da Polícia Federal (PF) que investiga a inserção dados falsos de vacinação contra a COVID-19 nos sistemas do Ministério da Saúde, mas também está envolvido no caso das joias.
Os parlamentares votaram hoje 57 requerimentos que constavam na pauta, entre eles também está as quebras de sigilo da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) e do hacker
Walter Delgatti Neto, que depôs à comissão na semana passada.
A CPMI houve hoje Luis Marcos dos Reis, sargento e ex-membro da equipe do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ele é suspeito de movimentar R$ 3,3 milhões e repassar parte a Mauro Cid. A última sessão do colegiado foi cancelada, após muitos desentendimentos entre os parlamentares de oposição e a relatora Eliziane Gama (PSD-MA).