Também foi informado que os arquivos enviados pela Polícia Italiana ao governo brasileiro serão repassados ainda na tarde desta segunda-feira à Polícia Federal (PF), no Brasil.
Suspeitos
A investigação do caso ocorrido há mais de um mês e meio considera a atuação de três suspeitos: o empresário Roberto Mantovani Filho, sua esposa, Andreia Munarão, e o genro do casal, o corretor de imóveis Alexandre Zanatta. Ainda em julho, os três acusados contaram histórias diferentes à PF sobre a suposta agressão.
Segundo o próprio ministro Alexandre de Moraes, que estava junto com sua família no aeroporto, a confusão se iniciou quando Andreia Munarão se aproximou dele e o chamou de “bandido, comunista e comprado”.
Logo em seguida, Mantovani teria gritado e dado um tapa nos óculos do filho do ministro, que também se chama Alexandre. A discussão continuou e os agressores teriam seguido a família até a sala VIP do aeroporto. Como resposta aos supostos agressores, Moraes disse à época que tiraria fotos de todos eles e representaria à PF. Os acusados negam as alegações do ministros e dizem que a confusão teve início após verem o magistrado entrando na sala vip do terminal.
*Estagiário sob a supervisão de Renato Souza