"Conheço, por exemplo, o Gabriel Pensador e aqui na Câmara nós ficando conhecendo o Gabriel 'o gravador'. Um vereador que você convive com ele e que não pode conversar com ele, talvez ter a liberdade de ligar para ele. Fico pensando o quão grande deve ser este arquivo grande de conversas, até mesmo de nós vereadores", declarou Wesley.
O político do Progressistas afirmou que os funcionários da Câmara fazem contagem regressiva para que a presidência de Gabriel chegue ao fim, fazendo referência ao acordo firmado com o vice Juliano Lopes (Agir) para que cada um ficasse um ano à frente da Casa.
Gabriel Azevedo é acusado pela deputada federal Nely Aquino (Podemos-MG) de quebra de decoro parlamentar e abuso de autoridade ao antecipar atribuições de culpa nas apurações da CPI da Lagoa da Pampulha, além de uma série de violações no mandato contra outros colegas vereadores, como as ofensas contra o vereador Wagner Ferreira (PDT).
O Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais (TJMG) deferiu liminar para que o mandato de Gabriel não seja suspenso até que o processo seja concluído.