Na live, o presidente também citou o encontro com a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, em Hiroshima, no Japão, a qual vai se reencontrar em sua viagem para a Índia, marcada para esta semana.
"Eu vou encontrar com a diretora do FMI agora, na Índia. Quando eu me encontrei com ela, lá em Hiroshima, eu falei: 'Eu vou provar para vocês que o cálculo de vocês [FMI] de 1% da economia brasileira tá errado. Nós vamos crescer mais do que vocês estão prevendo' E eu vou chegar agora e falar: 'Tá vendo, nós já crescemos mais do que eu disse para você", disse.
"A economia está se acertando, apesar do comportamento do banco central, apesar, a economia vai crescer", completou.
Leia também: Lula critica FMI: 'deveria ajudar, mas não ajuda'
Desde o início do mandato, o petista tem cobrado redução na Selic para estimular a atividade econômica brasileira. Apenas no início de agosto, o comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu reduzir a taxa básica de juros de 13,75% para 13,25% ao ano - corte longe do ideal.
A expectativa do presidente e dos ministros do governo era que o presidente do Banco Central participasse de um esforço em conjunto para superar os problemas econômicos atuais do país.