O presidente em exercício, Geraldo Alckmin (PSB), convocou uma reunião com cinco ministros para tratar da situação do Rio Grande do Sul, nesta sexta-feira (8/9). O estado foi atingido por um ciclone extratropical, e os municípios atingidos estão sob calamidade pública reconhecida pelo governo federal.
41 mortes haviam sido confirmadas, como consequência do fenômeno. Esse é o segundo ciclone que passa pelo Rio Grande do Sul desde junho, sendo a maior tragédia natural das últimas quatro décadas, segundo o governo do estado.
Até o último boletim, divulgado nessa quinta (7/9), Alckmin comanda a reunião em razão da viagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) à Índia, para a cúpula do G20, em Nova Déli. Até o momento, o chefe do Executivo ainda não visitou o Rio Grande do Sul, mas uma comitiva de ministros já passou pelo estado nesta semana.
Participam do encontro com Alckmin os ministros José Múcio (Defesa), Nísia Trindade (Saúde), Waldez Góes (Integração e Desenvolvimento Regional), Wellington Dias (Desenvolvimento Social) e Paulo Pimenta (Secretária de Comunicação da Presidência).
Participam do encontro com Alckmin os ministros José Múcio (Defesa), Nísia Trindade (Saúde), Waldez Góes (Integração e Desenvolvimento Regional), Wellington Dias (Desenvolvimento Social) e Paulo Pimenta (Secretária de Comunicação da Presidência).
Os 79 municípios em calamidade pública podem solicitar recursos da Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil para assistência à população atingida. O montante deve ser utilizado para restabelecer serviços essenciais e reconstrução de infraestrutura, como as moradias atingidas pelo desastre.
Além das 41 mortes, 25 pessoas continuam desaparecidas.