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O senador também criticou os rumos que a CPMI está tomando, como se fosse uma “picuinha” ouvir pessoas que não estiveram efetivamente no ataque. Ele contou que visitou pessoas presas por apenas estarem andando pelo local das depredações, pagando pelo erro de outras pessoas.
“O que menos tem nessa CPMI é transparência. Enquanto isso têm pessoas presas inocentes. Quem quebrou tudo, tem que pagar, mas essas pessoas têm que estar aqui (CPMI). Elas vão mostrar para toda a população brasileira quem mandou, financiou”, disse.
Marcela da Silva Moraes Pinno atuava na segurança do Congresso Nacional quando os bolsonaristas invadiram o espaço. Ela foi golpeada com uma barra de ferro na cabeça, além de socos e chutes, após ser derrubada no chão pelos manifestantes.
“Quando eu estava no chão, sendo agredida com barra de ferro, socos e chutes, eles (invasores) tentaram retirar minha arma. Então, com um braço eu fazia a defesa do meu rosto, e com o outro eu fazia a contenção do meu armamento”, contou a militar.