O prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman (PSD), quer o apoio do Governo Federal e do Congresso Nacional para renovar a frota de ônibus da capital mineira. Nesta sexta-feira (29/9), ao lado do ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD), ele anunciou o Plano Local de Mobilidade Limpa, que pretende trocar 40% dos veículos de combustão para modelos elétricos.
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Governo Lula cria 'Enem do concurso público' para servidores federaisBolsonaro transformou vaquinha em rachadinha, diz VillaEm discurso de posse, Barroso agradece a ex-presidente Dilma pela indicaçãoRecuperação de Lula de cirurgia do quadril levará até 4 meses“Para trocar toda a frota de Belo Horizonte nós estamos falando de R$ 6 bilhões, ou seja, é um investimento que terá que ser feito diluído ao longo prazo. É um mundo completamente novo para todas as empresas e a gente precisa testar, saber exatamente qual é a recarga, quantos ônibus cada garagem pode ligar ao mesmo tempo”, disse o prefeito Fuad.
A prefeitura também pretende incorporar nesses 40% de frota renovada, ônibus movidos a gás biometano, que não emite dióxido de carbono, reduzindo em 90% a emissão de gases poluentes em comparação com o diesel. Tais veículos possuem uma autonomia de 350 quilômetros por carga total.
Silveira destacou que o plano pode entrar no projeto de transição energética encabeçado pelo ministério de Minas e Energia. Segundo ele, o objetivo é que o processo seja justo e inclusivo, lembrando que o Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) possui linhas exclusivas para incentivar iniciativas como a de BH.
“Já são bilhões em investimentos internacionais e nacionais na produção de diesel verde. Vamos fazer da transição energética uma oportunidade, um círculo virtuoso que gere emprego, renda e oportunidades para combater a desigualdade no Brasil”, pontuou.
Caso o plano seja efetivado, a PBH também procuraria uma pareceria com a Companhia Energitica de Minas Gerais (Cemig), que disponibilizaria recursos para a recarga da frota. Junto com Fuad e Silveira, também participou da reunião o diretor de relações institucionais da estatal, João Paulo Menna.
Durante trinta dias, os dois tipos de ônibus devem rodar pela cidade para testar a autonomia, a capacidade de transitar pelo relevo acentuado de BH e a necessidade de recarga e manutenção, em uma simulação com peso, mas sem passageiros. O plano faz parte de uma série de medidas que entram no programa “Centro de Todo Mundo”, e pretende revitalizar o coração da capital mineira.
“Já são bilhões em investimentos internacionais e nacionais na produção de diesel verde. Vamos fazer da transição energética uma oportunidade, um círculo virtuoso que gere emprego, renda e oportunidades para combater a desigualdade no Brasil”, pontuou.
Durante trinta dias, os dois tipos de ônibus devem rodar pela cidade para testar a autonomia, a capacidade de transitar pelo relevo acentuado de BH e a necessidade de recarga e manutenção, em uma simulação com peso, mas sem passageiros. O plano faz parte de uma série de medidas que entram no programa “Centro de Todo Mundo”, e pretende revitalizar o coração da capital mineira.